info@multascompontos.pt +351 213 872 647

Notícias

Radares de velocidade vão mudar de sítio de 6 em 6 meses

Partilhe

O Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (SINCRO) deverá estar totalmente operacional em janeiro do próximo ano, o que vai implicar a instalação de 30 novos radares fixos e das 50 cabines que os vão albergar, num sistema rotativo. 

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a gestora do sistema, poderá pedir ao consórcio que vai manter o SINCRO que, a cada seis meses, mude 15 radares de sítio. Desta forma, os condutores nunca saberão quais as cabines que têm radares ativos, numa lógica rotativa nunca utilizada em Portugal.

Saberão, no entanto, a localização das 50 cabines, que estarão devidamente sinalizadas. Estas estruturas de aço vão estar distribuídas por 25 vias nacionais, desde autoestradas, estradas nacionais, itinerários principais (IP) e complementares (IC).

Este sistema vai juntar-se aos radares móveis usados pela PSP e pela GNR e aos 18 radares fixos (16 localizados no túnel da CRIL, na Grande Lisboa, e dois na  A25, em Viseu) existentes actualmente e que são geridos pelas forças policiais nas instalações da ANSR. A estes somam-se os radares fixos, com pórticos, geridos pelas Câmaras de Lisboa e Porto, parte dos quais funciona apenas como elemento dissuasor do excesso de velocidade, já que os radares propriamente ditos encontram-se inativos.

 

Sistema vai contribuir "para a redução da sinistralidade"

O último Relatório Anual de Segurança Interna, relativo ao ano passado e divulgado no início deste mês, contabiliza mais de 289 mil infrações por excesso de velocidade, a violação mais comum ao Código da Estrada. Em 2015, foram detetadas mais de 54 mil infrações por uso indevido de telemóvel durante a condução, 51 mil casos de condução sob a influência do álcool, 41 mil violações das regras de uso do cinto de segurança e dos sistemas de retenção de crianças e 10.700 pessoas a conduzir sem habilitação legal. 


Foi multado e tem dúvidas?

Fale connosco.

multascompontos.pt

 

Fonte: Público


Scroll to Top